sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dia Mundial da Criança


 

A BE da EB 2,3 Febo Moniz, não quis deixar de lembrar este dia que afinal é um pouco de todos nós.

1 de junho - Dia Mundial da Criança

Jogos de outra infância! É sempre bom recordar!

Feira Medieval . Torres Novas 2013 - Promoção


 
A Feira Medieval de Torres Novas 2013 - «Por Terras da Rainha Santa» realiza-se pelo quarto ano consecutivo.
Organizada pelo município de Torres Novas com a colaboração da Turrisespaços, realiza-se nos dias 27 a 30 de junho e tem como tema "Por Terras da Rainha Santa".


terça-feira, 28 de maio de 2013

Autor da CHERUB com nova coleção

Henderson’s Boys, nova série de Robert Muchamore, explica as origens da CHERUB


A Porto Editora lança a 3 de junho uma nova coleção de Robert Muchamor, autor da bem sucedida série CHERUB. Também dedicada ao público juvenil, a nova série, Henderson’s Boys, que arranca com o volume Evasão, ajuda a descobrir as origens do braço juvenil do MI5 britânico, a CHERUB.
 
Sinopse: «Estamos no verão de 1940 e o exército de Hitler está a avançar por Paris, obrigando à evasão de milhões de civis franceses.
No meio do caos, duas crianças britânicas são perseguidas por agentes alemães. O espião inglês Charles Henderson tenta alcançá-las primeiro, mas só conseguirá fazê-lo com a ajuda de um órfão francês de 12 anos. Os serviços secretos britânicos estão prestes a descobrir que as crianças podem ajudá-los a vencer a guerra.
Para efeitos oficiais, estas crianças não existem…»
    in: http://portalivros.wordpress.com/2013/05/28/hendersons-boys-nova-serie-de-robert-muchamore-explica-as-origens-da-cherub/

Brincar é preciso!

Hoje!

Saudade!


Mia Couto - Prémio Camões 2013

O vencedor do prémio literário mais importante da criação literária da língua portuguesa é o escritor moçambicano autor de livros como Raiz de Orvalho, Terra Sonâmbula e A Confissão da Leoa . É o segundo autor de Moçambique a ser distinguido, depois de José Craveirinha em 1991.
O júri justificou a distinção de Mia Couto tendo em conta a “vasta obra ficcional caracterizada pela inovação estilística e a profunda humanidade”(...)
A obra de Mia Couto, “inicialmente, foi muito valorizada pela criação e inovação verbal, mas tem tido uma cada vez maior solidez na estrutura narrativa e capacidade de transportar para a escrita a oralidade”(...). Além disso, conseguiu “passar do local para o global”, numa produção que já conta 30 livros, que tem extravasado as suas fronteiras nacionais e tem “tido um grande reconhecimento da crítica”. Os seus livros estão, de resto, traduzidos em duas dezenas de línguas.
Em declaração à agência Lusa, Mia Couto disse-se "surpreendido e muito feliz" por ter sido distinguido com o 25º. Prémio Camões, num dia que, revelou, não lhe estava a correr de feição. “Recebi a notícia há meia hora, num telefonema que me fizeram do Brasil. Logo hoje, que é um daqueles dias em que a gente pensa: vou jantar, vou deitar-me e quero me apagar do mundo. De repente, apareceu esta chamada telefónica e, obviamente, fiquei muito feliz”, comentou o escritor.
(...)
Nascido em 1955, na Beira, no seio de uma família de emigrantes portugueses, Mia Couto começou por estudar Medicina na Universidade de Lourenço Marques (atual Maputo). Integrou, na sua juventude, o movimento pela independência de Moçambique do colonialismo português. A seguir à independência, na sequência do 25 de Abril de 1974, interrompe os estudos e vira-se para o jornalismo, trabalhando em publicações como A Tribuna, Tempo e Notícias, e também a Agência de Informação de Moçambique (AIM), de que foi diretor.
Em meados da década de 1980, regressa à universidade para se formar em Biologia. Nessa altura, tinha já publicado, em 1983, o seu primeiro livro de poesia, Raiz de Orvalho.
Em 1986 edita o seu primeiro livro de crónicas, Vozes Anoitecidas, que lhe valeu o prémio da Associação de Escritores Moçambicanos. Mas é com o romance, e nomeadamente com o seu título de estreia neste género, Terra Sonâmbula (1992), que Mia Couto manifesta os primeiros sinais de “desobediência” ao padrão da língua portuguesa, criando fórmulas vocabulares inspiradas da língua oral que irão marcar a sua escrita e impor o seu estilo muito próprio.
“Só quando quis contar histórias é que se me colocou este desafio de deixar entrar a vida e a maneira como o português era remoldado em Moçambique para lhes dar maior força poética. A oralidade não é aquela coisa que se resolve mandando por aí umas brigadas a recolher histórias tradicionais, é muito mais que isso”, disse, na citada entrevista. E acrescentou: “Temos sempre a ideia de que a língua é a grande dama, tem que se falar e escrever bem. A criação poética nasce do erro, da desobediência.”
Foi nesse registo que se sucederam romances, sempre na Caminho, como A Varanda do Frangipani (1996), Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra (2002 – que o realizador José Carlos Oliveira haveria de adaptar ao grande ecrã), O Outro Pé da Sereia (2006), Jesusalém (2009), ou A Confissão da Leoa (2012). A propósito dos seus últimos livros, o escritor confessou algum cansaço por a sua obra ser muitas vezes confundida com a de um jogo de linguagem, por causa da quantidade de palavras e expressões “novas” que neles aparecem.
Paralelamente aos romances, Mia Couto continuou a escrever e a editar crónicas e poesia – “Eu sou da poesia”, justificou, numa referência às suas origens literárias.
Na sua carreira, foi também acumulando distinções, como os prémios Vergílio Ferreira (1999, pelo conjunto da obra), Mário António/Fundação Gulbenkian (2001), União Latina de Literaturas Românicas (2007) ou Eduardo Lourenço (2012).
(...)
Criado por Portugal e pelo Brasil em 1989, e atualmente com o valor monetário de cem mil euros, este é o principal prémio destinado à literatura em língua portuguesa e consagra anualmente um autor que, pelo valor intrínseco da sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum.
(texto com supressões)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Uma outra visão!

 
Que tal optar por uma nova utilização desta ferramenta?

Programa para o Dia da Criança em Almeirim


Teatro em Almeirim


Dia do Autor Português na EB 2,3 Febo Moniz


 
No passado dia 22 de maio a BE da EB 2,3 Febo Moniz, comemorou mais uma vez o dia do Autor Português. Integrado nesta comemoração dinamizámos o concurso Quem é Quem? e aproveitámos para fazer uma pequena homenagem a alguns dos autores da «casa». Aqui estão algumas imagens.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Concurso de Poesia 2013

Os três poemas vencedores do Concurso de Poesia dinamizado pelo grupo de docentes de português do 3º Ciclo da EB 2,3 Febo Moniz são os que a seguir se apresentam. Aos três alunos foram oferecidas pequenas lembranças, um certificado de participação e um cheque livro no valor de 15€ para cada um.
A todos os participantes os nossos Parabéns e desejos de continuação de boas escritas!



quarta-feira, 22 de maio de 2013

Jornal escolar


 
Devido a alguns problemas técnicos só agora nos foi possível publicar o número referente ao 2º período do Nosso Jornal. 

Dia do Autor Português

Assinalou-se hoje na BE da EB 2,3 mais um dia dedicado ao Autor Português com a inauguração da nossa Galeria de Autores exposta no átrio da BE. Esta comemoração estende-se por mais dois dias pois está a decorrer o concurso: Quem é quem? que consta na associação do nome do escritor(a) à respetiva imagem e excerto.
No âmbito desta efeméride a nossa equipa decidiu prestar uma pequena homenagem aos escritores da casa: Prof. Fátima Condeço, Prof. Luís Batista, Prof. Rute Loureiro, Marta Belchiorinho e a antiga aluna Sofia Ribeiro da Cruz.

Dia do abraço

Vai um abracinho?

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Exercita a mente


Comunicar é preciso!


António Machado

A imagem evoca o poeta sevilhano António Machado
"Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar." (..)

Divulgação


Um pequeno flash deste novo livro de Mia Couto para deliciar os leitores: «Era uma vez uma menina que pediu ao pai que fosse apanhar a lua para ela. O pai meteu-se num barco e remou para longe. Quando chegou à dobra do horizonte pôs-se em bicos de sonhos para alcançar as alturas. Segurou o astro com as duas mãos, com mil cuidados. O planeta era leve como uma baloa. «Quando ele puxou para arrancar aquele fruto do céu se escutou um rebentamundo. A lua se cintilhaçou em mil estrelinhações. O mar se encrispou, o barco se afundou, engolido num abismo. A praia se cobriu de prata, flocos de luar cobriram o areal. A menina se pôs a andar ao contrário em todas as direcções, para lá e para além, recolhendo os pedaços lunares».
                                   http://www.wook.pt/ficha/contos-do-nascer-da-terra/a/id/58938#javascript_tabs

quinta-feira, 16 de maio de 2013

O leitor também tem DIREITOS!


Já à venda nas livrarias do país.


É mesmo!


Os livros e as fantasias


Eu e o meu anomal de estimação!

 
A Biblioteca Marquesa do Cadaval convida toda a comunidade a fazer parte de uma exposição sobre a sua relação com o seu animal de estimação. Para tal deverá entregar na BM um fotografia em formato A5 (21x15) acompanhada por um pequeno texto de construção simples, referindo a importância que o seu animal de estimação tem na sua vida ou na da sua família. A data limite para a entrega da fotografia e texto é o dia 24 de maio. A exposição estará patente durante as festas da cidade que terão início no dia 15 de junho.
Participa!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

BE

Será que na nossa BE há bibliotecários assim?

Atenção:


Divulgação

A obra "A Bicicleta Que tinha Bigodes", de Ondjaki, que foi publicada em Portugal pela Caminho, e que já tinha sido galardoada com o Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a infância, ganhou o Prémio FNLIJ.

Festa do Cinema

66º Festival de Cinema de Cannes

Vamos à Festa!


A não perder!


Dia Internacional da Família!

Dia Internacional da Família? Este dia não deveria ser todos os dias?

Ler!

Ler! Ler seja o que for mas ler!

sábado, 4 de maio de 2013

O gosto pelos livros!



 
«Os prazeres contagiam-se.»
                                                                        Fernando Savater